segunda-feira, 30 de abril de 2012

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fONTE: antoniodoinss@camaraserra

BOMBA! Depois de denúncias, DELTA abandona Obras do MARACANÃ



Envolvida em denúncias, Delta suspende aportes para a reforma do Maracanã
Empreiteira divide a reforma do estádio com a Andrade Gutierrez e a Odebrecht Infraestrutura


Mais uma empreiteira envolvida em corrupção está pulando fora do navio. Quando a coisa tá feia, os ratos são os primeiros a cair fora. 
Depois de ter sido considerada incapaz de construir o Estádio Olímpico do Engenhão no Rio, fazendo a obra passar de R$ 60  para R$ 390 milhões (6 vezes mais) e a obra teve de ser finalizada pela OAS e Odebrecht, mesmo assim a Delta foi contratada para reformar o Maracanã. E não deu outra coisa: Mais superfaturamento e abandono. A reforma do Maracaná que deveria custar R$ 500 milhões, já está em R$ 1 Bilhão. Com mais este abandono, deverá sair por pelo menos R$ 3 Bilhões se multiplicar o custo inicial por 6, como costumam fazer. Colocam os preços nas nuvens, enchem os bolsos de dinheiro, pra eles, Carlinhos Cachoeira, Sergio Cabral, Eduardo Paes, Pezão e PTistas como José Dirceu e outros corruptos. Depois chegam a OAS e Odebrecht para fechar com fecho de ouro e diamantes, essa pequena reforma bilionária.
Daqui a pouco vão dizer que o Demóstenes, a oposição e o PIG é que são os culpados. 
Haja dinheiro para ser desviado. Haja povo babaca que aceita isso tudo e ainda se demonstra satisfeito através do IBOPE e VOX Pópulis.

Vejam a matéria publicada pelo ESTADÃO:

Envolvida em denúncias, Delta suspende aportes para a reforma do Maracanã

Crédito bancário rareou e empreiteira deve abandonar sua participação de 30% no consórcio


Envolvida em denúncias, Delta suspende aportes para a reforma do Maracanã
Empreiteira divide a reforma do estádio com a Andrade Gutierrez e a Odebrecht Infraestrutura

Irany Tereza e Alfredo Junqueira, da Agência Estado
RIO - Em dificuldades para obter financiamento bancário a suas operações, a Delta Construtora suspendeu os aportes para a reforma do Maracanã. Esta semana, a empresa deixou de repassar mais de R$ 6 milhões - R$ 4,1 milhões na segunda-feira e R$ 2 milhões nesta sexta-feira - proporcionais à sua participação no consórcio. Esses recursos seriam usados no pagamento a fornecedores e despesas operacionais. Até o dia 1º de maio a construtora do empresário Fernando Soares Cavendish deve abandonar o consórcio responsável pela reforma do estádio.

Será a primeira baixa contabilizada pela construtora de Cavendish desde que começaram a aparecer denúncias de envolvimento da empresa no financiamento do esquema de corrupção capitaneado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Iniciada em setembro de 2010, a reforma do Maracanã está sendo tocada pelo consórcio formado por Odebrecht Infraestrutura (49%), Andrade Gutierrez (21%) e Delta Construtora (30%). Com prazo de conclusão previsto para fevereiro de 2013, a obra deve atrasar, mas ainda não a ponto de comprometer a utilização do estádio na Copa das Confederações.

O orçamento original de R$ 700 milhões foi elevado, em junho do ano passado, para R$ 931 milhões, quando foi detectado o comprometimento de toda a estrutura de cobertura. Depois de uma ação do Tribunal de Contas da União (TCU), que identificou sobrepreço, o valor baixou para R$ 859 milhões.

Até o início do mês, as obras de reforma do complexo esportivo consumiram R$ 328,3 milhões. O ritmo de liberação de verbas está acelerado. No ano passado, o governo do Estado reservou R$ 144,5 milhões no orçamento para o consórcio. Nos primeiros quatro meses deste ano, os empenhos de recursos para a reforma do estádio já somam R$ 161,7 milhões.

A saída da Delta é dada como irreversível. A empresa, responsável por diversas obras civis de porte no Estado do Rio, teria situado o Maracanã em último lugar em sua lista de prioridades. Como previu o próprio Cavendish, em entrevista esta semana, o crédito bancário rareou.

A Delta havia abandonado também a obra do Engenhão (Estádio Olímpico João Havelange). Depois de vencer a licitação, em 2003, por valor questionado pelo mercado, a construtora deixou a obra alegando não dominar a tecnologia necessária para a colocação da cobertura. O estádio, que teve orçamento inicial de R$ 60 milhões, foi construído por um montante mais de seis vezes superior (R$ 380 milhões). Foi inaugurado em 2007, nos jogos Panamericanos. A conclusão da obra ficou a cargo de Odebrecht e OAS.

A participação na reforma do Maracanã é uma das mais importantes obras que a Delta realiza no Estado do Rio atualmente. A empresa também é responsável pela ampla reforma na sede do Tribunal de Justiça fluminense, que consumiu R$ 154,1 milhões nos últimos três anos, e integra o consórcio que constrói o Arco Rodoviário Metropolitano do Rio de Janeiro, cujo orçamento inicial era de R$ 536 milhões e que está agora em R$ 1 bilhão.

O governo do Estado, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que só se pronunciará sobre o caso depois da confirmação oficial da saída da Delta do projeto do Maracanã. Procurados, o Consórcio Maracanã e a construtora não se manifestaram sobre o assunto.


Fonte:POLITICA COM BOBAGEM

domingo, 29 de abril de 2012

Toreadas no Peru


Bomba! Divulgado Vídeo de Sergio Cabral jantando a luz de velas em Paris, com Cavendish da Delta


Garotinho divulga vídeo de jantar de Sérgio Cabral com Cavendish, da Delta

O deputado, inimigo político do governador, promete mais publicações

Vídeo divulgado por Garotinho de jantar de Sérgio Cabral com Fernando Cavendish
Como havia prometido, o deputado Anthony Garotinho publicou neste sábado, em seu blog, um vídeo (assista à gravação abaixo) com imagens de um jantar que reuniu o governador do Rio, Sérgio Cabral, sua mulher, Adriana Ancelmo, o empresário Fernando Cavendish, dono da Delta, empresa que está no centro das investigações da CPI do Cachoeira, a noiva do empresário, Jordana, e outros convidados. Segundo informa o texto que acompanha o vídeo, as cenas foram registradas em "um suntuoso restaurante (ainda não confirmamos se é em Paris ou em Montecarlo, no Principado de Mônaco)". A gravação teria ocorrido em 2009.
A divulgação do vídeo segue à publicação, nesta sexta-feira, por Garotinho, de uma sequência de fotos do que seria uma comemoração em Paris, em que aparece, além de Cabral e Cavendish, o alto escalão do governo estadual. Logo após a divulgação das imagens, o governador divulgou nota tentando desmentir Garotinho. De acordo com a nota, o encontro festivo aconteceu no Clube Inglês (e não no Hotel Ritz, como informara Garotinho), para comemorar a condecoração recebida por Cabral  (e não o aniversário da primeira-dama Adriana Anselmo), durante viagem oficial à França.
No vídeo divulgado neste sábado, contudo, há referências ao aniversário da primeira-dama. Comenta-se também sobre o futuro casamento de Cavendish com Jordana, morta em acidente de helicóptero em 2011. "Você é padrinho", diz o empresário ao governador, que, momentos depois, pede aos noivos que se beijem.
A amizade entre Cabral e o empresário não é segredo. Mas as suspeitas de favorecimento à construtora em contratos Brasil afora – e a gorda participação da empresa em projetos com dinheiro público no Rio – criam para Cabral um problemão diante da opinião pública.
Garotinho promete lançar mais munição contra Cabral. Ele diz possuir "farto material de vídeos e fotos" relacionando o governador e o empresário. Ainda segundo o deputado, as próximas publicações mostrarão Cabral e Cavendidsh "se deliciando no show do U2, em Paris".
Na tarde deste sábado, o governador Sérgio Cabral divulgou a seguinte nota:
"Com relação a imagens veiculadas no blog do ex-Governador Anthony Garotinho, o Governador Sérgio Cabral declara:
'Nunca neguei minha amizade com o empresário Fernando Cavendish.
Jamais imaginei e, muito menos tinha conhecimento, que a sua empresa fizesse negócios com um contraventor no Centro-Oeste brasileiro.
Quando assumi o governo, a Delta já era uma das maiores empreiteiras do Rio e do Brasil.
Nunca na minha vida misturei amizade com interesse público.
Levantamento feito pela Secretaria de Fazenda demonstra que no Governo anterior ao nosso, os investimentos totais foram de R$ 4 bi e 985 milhões.
E a Delta recebeu por obras realiadas R$ 402 milhões.
Já no nosso Governo, os investimentos totalizaram R$ 14 bi e 754 milhões.
E a empresa recebeu R$ 1 bi e 176 milhões.
Isso significa que a empresa teve no governo anterior uma participação de 8,07% no total investido.
E, no nosso Governo, de 7,98%.
A diferença é que mais do que triplicamos o valor investido pelo Estado.
São dados do SIG-Sistema de Informações Gerenciais e do Portal de Transparência Fiscal.
Vamos continuar realizando as mudanças na qualidade dos serviços públicos do Estado.
Melhorando cada vez mais a vida do cidadão do nosso Estado.
Conquistando reconhecimento internacional pela forma como gerenciamos o nosso Governo.
E, sobretudo, trabalhando para o nosso povo que nos reelegeu com 68% dos votos no primeiro turno e sente, no seu dia-a-dia, a vida da sua família melhorar no Estado do Rio'".
Texto atualizado às 19h16
Fonte:

Charge de Aroeira (Reprodução do jornal O Dia)
Fonte: Politica com bobagem

sábado, 28 de abril de 2012

#AcordaBrasil! > PT + CACHOEIRA + Construtora DELTA + PAC = CORRUPÇÃO

Segue um resumo de tudo o que se tem noticiado sobre mais um escândalo no Governo Federal envolvendo aliados e oposicionistas.
Elaborado por Karí Alves de nossa Comunidade do Orkut, LJTE:

► Suspeita de usar documento fraudado para vencer licitação em Brasília, a empreiteira Delta contou com o lobby da turma de Carlinhos Cachoeira.
► A Delta Construções é uma das maiores empreiteiras do Brasil. Num ranking elaborado pelo setor em 2010, ela ocupava o sexto lugar, com um
faturamento anual de R$ 3 bilhões


► A Delta foi fundada em 1961, no Recife, em Pernambuco, pelo empresário Inaldo Soares, e sua ascensão é recente.
No governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a

Delta transformou-se na empreiteira com mais

negócios no Programa de Aceleração do

Crescimento (PAC). Há três anos, é a empresa

que mais recebe dinheiro do governo federal.A

empreiteira é agora investigada pela Polícia Federal (PF), por suspeita de envolvimento com o bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.





MENSALÃO II - O retorno














Foco da CPI, construtora teria rede de laranjas para lavar

quase R$ 26 milhões

Investigações da PF indicam triangulação entre a Delta e a construtora Alberto e Pantoja, suspeita de simular pagamentos a pessoas que hoje negam qualquer vínculo com a empresa


Foco das investigações da CPI do Cachoeira, prestes a ser instalada no Congresso, a


Delta Construções é suspeita de montar uma

rede de laranjas para lavar dinheiro numa

triangulação com outra construtora, a Alberto e

Pantoja Construções e Transporte Ltda. Análise da lista de beneficiários de pagamentos realizados pela Alberto e Pantoja indica que a Delta pode ter abastecido contas bancárias em nomes de pessoas que negam, publicamente, ter recebido as quantias registradas na perícia da Polícia Federal.http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,foco-da-cpi-construtora-teria-rede-de-laranjas-para-lavar-quase-r-26-milhoes,862277,0.htm


Destino de R$ 26,2 milhões da Delta, a Alberto e Pantoja fez pagamentos ►até a um

cabeleireiro. ►Outras transferências tiveram como destino empresas que não

funcionam no endereço registrado.

O modelo da operação e as negativas reiteradas dos supostos beneficiários indicam, segundo o Ministério Público,

prática de lavagem de dinheiro nas

operações que movimentaram mais de R$ 25,8 milhões

entre 2010 e 2011.

Entre os principais destinatários do dinheiro do esquema está br>
► Pedro Batistoti Júnior, tecnólogo e ex-funcionário da Delta em MS.

Laudos da PF atestam que ele teria recebido R$ 300 mil. "Se tivesse R$ 300

mil não precisaria pedir R$ 20 para comprar almoço. Não

tenho nada com isso", disse.

Há nove anos trabalhando em um salão de beleza em Goiânia, o cabeleireiro Jefferson Dirceu Santos aparece na lista de destinatários dos recursos. "Que? R$ 60 mil?
Nunca


recebi nada desse valor e muito menos dessas pessoas. Só

podem ter usado o meu nome."

Dona da Serpes, empresa de pesquisas de opinião em Goiás, Ana Cardoso de Lorenzo, que teria recebido R$ 56 mil da Pantoja, se espantou ao ser questionada pelo Estado:

"Você está doido? Nem conheço!" Um dos responsáveis pela empresa, o

marido dela, Antônio Lorenzo, disse nunca ter ouvido falar na construtora investigada pela P
F."Os valores, para mim, são exageradamente altos.

Prestamos serviços de R$ 5 mil, R$ 7 mil. De cifra assim eu

me lembraria", disse, prometendo fazer uma pesquisa ampla dos negócios

anteriores para desvendar o "enigma".


Mensalão II - Cachoeira - O retorno



Até o distante Acre, governado há mais de 13 anos pelo PT, foi alcançado pelos tentáculos da construtora Delta, do empresário Fernando Cavendish, investigada pela Polícia Federal por supostamente ser parceira do grupo do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Em maio de 2011, o governo Tião Viana (PT) contratou a empreiteira por R$ 1,3 milhão para executar serviços de conservação, manutenção e recuperação de rodovias estaduais e federais no Estado – BR-364 (trecho Rio Branco-Sena Madureira), AC-010 (trecho Rio Branco-Porto Acre e AC-090 (trecho Rio Branco/Km 60).

O extrato do contrato foi publicado no Diário Oficial do Acre, em 31 de maio do ano passado.

Ainda em vigor, o contrato com a Delta foi assinado pelo diretor-presidente do Deracre, Marcus Alexandre Médici,
pré-candidato do PT a prefeito de Rio Branco, e Franco Ferreira da Silva, pela empreiteira.



A Construtora Delta, uma das maiores empreiteiras do Brasil e a queridinha da turma do bicheiro Carlinhos Cachoeira, possuí inúmeros contratos no Piauí e faturou mais de 100 milhões de reais em obras do DNIT-PI entre os anos de 2009 a 2011

A Delta foi também a empresa que venceu a licitação para a obra de pavimentação asfáltica interligando as cidades de Porto e Miguel Alves, no valor de mais de 19 milhões reais no entanto, o contrato foi rescindido pelo DER-PI em 29 de fevereiro de 2012.


Delta obteve aumento de preço em 60% dos contratos firmados com Dnit
Alvo de CPI, construtora conseguiu aditivos que elevaram custo original de obras em R$ 400 milhões; TCU já avaliou que mais de 40% de acréscimos é exagero


21 de abril de 2012 | 22h 26
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,delta-obteve-aumento-de-preco-em-60-dos-contratos-firmados-com-dnit,863886,0.htm


Suspeita de montar uma rede de influência tanto em governos estaduais como na União, a Delta Construções obteve aditivos que alteraram o valor de suas obras em quase 60% dos contratosfirmados com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), um dos órgãos que concentram os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

De um total de 265 empreendimentos tocados pela empreiteira a serviço da autarquia responsável pelas rodovias federais, 154 sofreram mudanças no valor originalmente previsto, custando mais caro na maioria dos casos e aumentando o valor das obras em cerca de R$ 400 milhões.



Compilados pelo Estado com base em balanço do Dnit sobre os contratos com a Delta, os dados se referem às obras de manutenção, adequação, duplicação e implantação de estradas, concluídas ou ainda em andamento. Da relação, constam intervenções iniciadas de 1996 a 2012. Maior construtora do PAC, com suas atividades concentradas

principalmente no setor rodoviário, a empresa conseguiu contratos de R$

4,3 bilhões de lá para cá, dos quais....







R$ 3 bilhões já foram pagos pela União.


Leia mais sobre a roubalheira governista






Delta vai saindo do caminho sem dar um pio. Ou: Jabuti sobe em árvore?

Algo de muito estranho está em curso. Há jabutis demais sobre as árvores para que consideremos tudo normal. Até outro dia, não se ouvia falar da Delta e de Fernando Cavendish. Foi VEJA quem tirou a construtora de seu espantosamente bem-sucedido ostracismo noticioso em reportagem que começou a chegar aos leitores no dia 7 de maio do ano passado. O texto informava então o vertiginoso crescimento da empresa. De empreendimento modesto, chegou, durante o lulo-petismo, à condição de Número Um do PAC. Entre uma coisa e outra, a Delta teve um consultor. Seu nome: José Dirceu.


Em entrevista à revista concedida então, os
empresários José Augusto Quintella Freire e Romênio Marcelino Machado, que chegaram a ser sócios de Cavendish em outro negócio, não economizaram palavras. Indagados sobre o objetivo da consultoria prestada por aquele que a Procuradoria Geral da República chama “chefe de quadrilha”, foram claros:

“Tráfico de influência. Com certeza, é tráfico de influência. O trabalho era aproximar o Fernando Cavendish de pessoas influentes do governo do PT. Isso, é óbvio, com o objetivo de viabilizar a realização de negócios entre a empresa e o governo federal.”

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/delta-vai-saindo-do-caminho-sem-dar-um-pio-ou-jabuti-sobe-em-arvore/

 
E como Dirceu foi contratado? Justamente por intermédio da empresa de que eram sócios, a Sigma:

“A contratação foi feita por debaixo do pano, através da nossa empresa, sem o nosso conhecimento. Um dia apareceram notas fiscais de prestação de serviços da JD Consultoria. Como na ocasião não sabia do que se tratava, eu me recusei a autorizar o pagamento, o que acabou sendo feito por ordem do Cavendish.”

Prestem, agora, atenção, às considerações feitas por eles sobre duas obras nas quais a Delta estava envolvida:

Sobre a Petrobras, afirmou Quintella:



“A Delta começou a receber convites de estatais para realizar


obras sem ter a capacidade técnica para isso


. A Petrobras é um exemplo. No Rio de Janeiro, a Delta integra um


consórcio que está construindo o complexo petroquímico de

Itaboraí, uma obra gigantesca. A empresa não tem histórico na

 área de óleo e gás, o que é uma exigência. Ainda assim,

conseguiu integrar o consórcio..... Como? Influência

política.”


Sobre o Maracanã, afirmou Romênio

“O caso da reforma do Maracanã é outro exemplo. A Delta está no consórcio que venceu a licitação por 705 milhões. A obra mal começou e já teve o preço elevado para mais de l bilhão de reais. Isso é uma vergonha. O TCU questionou a lisura do processo de licitação. E quem veio a público fazer a defesa da obra? O governador Sérgio Cabral. O Cavendish é amigo íntimo do Sérgio Cabral. A promiscuidade é total.”


A construtora — ou, mais propriamente, Cavendish — voltou a ser notícia quando um acidente de helicóptero na Bahia matou sete pessoas, entre eles, a mulher de Cavendish e a nora de Cabral.
O governador integrava um grupo que iria comemorar o aniversário do empresário num resort.

Veio à luz, então, a espantosa proximidade da Delta com o governo do Rio.


O caso Cachoeira começou a vir à luz em reportagem da VEJA, que começou a chegar aos leitores no dia 3 de março.


Algo estranho…

Parece que a ordem dos eventos indica que uma maneira de “salvar” a Delta é desmontar a Delta o mais rapidamente possível
.

É visível o esforço empreendido para tirar logo a empresa do caminho — e ela sai, sem oferecer nenhuma resistência.

► a Delta já está fora das obras do Maracanã;

► a Delta já está fora das obras da Petrobras;

► Fernando Cavendish agora se afasta da empresa;

► a Corregedoria Geral da União abre processo para eventualmente declarar a sua inidoneidade -
tinha motivos para fazê-lo desde 2010.








VENDE-SE
DELTA CONSTRUTORA
A DELTA CONSTRUTORA dispõe de contratos Bilionários com o governo federal nas obras do PAC em todo território brasileiro, inclusive aquelas obras para as quais não tem capacidade técnica, assim como:

►Todos escândalos de corrupção em que está envolvida
►Todas licitações fraudulentas com superfaturamentos
... muito em moda no atual governo
Aproveitem a pechincha, negócio da china, imperdível ! !


Alvo da CPI, Delta já está à venda por seu novo presidente, Carlos Alberto Verdini
Segundo noticiários, a DELTA CONSTRUTORA sem crédito bancário e com problemas de caixa deixa algumas de suas obras.

Envolvida em escândalos junto a políticos e governo, denunciados após a operação Monte Carlo, a construtora ESTÁ À VENDA.

► Agravados seus problemas de caixa por conta das irregularidades constatadas em contratos com o Dnit (governo), em 2011.

► Os bancos, que já limitavam crédito à construtora, fecharam a torneira de vez.


Fonte: Politica com Bobagem